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Antonio Lisboa, da CUT |
“Precisamos amplificar a denúncia sobre os crimes antissindicais que vêm se multiplicando na Guatemala, que é hoje o caso mais grave de perseguição à organização dos trabalhadores em todo o mundo. É importante ressaltar que esta não é só uma questão de garantia de associação ou de defesa de direitos sociais e trabalhistas, mas de defender a própria vida”, afirmou o secretário de Relações Internacionais da CUT, Antonio Lisboa.